Diagnóstico Participativo da Zona Histórica de Viseu
O quê?
Porquê?
Para quê?
Com quem?
Como?
O quê?
O diagnóstico participativo da zona histórica de Viseu, também designado de autodiagnóstico, fazendo uso de diversas técnicas participativas, permite que os residentes e demais atores sociais
façam o seu próprio diagnóstico (identificando problemas, recursos e potencialidades) para que, a partir daí, comecem a identificar conjuntamente soluções (dentro da área de controlo
da comunidade) e a planear o seu desenvolvimento.
Porquê?
Face a um processo de desertificação e degradação, o centro histórico de Viseu tem sido alvo, nos últimos anos, de uma forte aposta regenerativa, sobretudo em termos de atração turística,
criação de novas atividades vinculadas à criatividade e à inovação, e reabilitação de imóveis.
Porém, apesar dos muitos esforços na tentativa da sua reabilitação e revitalização, o centro histórico representa uma das áreas de maior exclusão social da cidade, ainda que não devidamente diagnosticada. A zona histórica acolhe atualmente muitos moradores em risco de pobreza e exclusão social, idosos, famílias carenciadas e imigradas, com situações de realojamento recente.
O que conhecemos desta população e das suas problemáticas gerais?
Para quê?
O diagnóstico participativo tem como objetivo gerar conhecimento coletivo para melhor compreender a realidade da zona histórica de Viseu, através de espaços participativos nos quais os diferentes segmentos sociais implicados, e sobretudo os moradores, podem tomar parte e ter voz ativa.
Criar um ponto de partida para a elaboração de projetos em torno da articulação dos recursos disponíveis com as potencialidades e problemáticas diagnosticadas.
Com Quem?
Setor Institucional e Político
Setor Auto-Organizado
Cidadania não Organizada (base social)
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